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Consumerização da medicina - o que é e o que significa para os médicos

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À medida que entramos em uma era repleta de "pacientes consumidores", mais conscientes e orientados para as escolhas, haverá crescentes expectativas para o mesmo acesso rápido e fácil a produtos e serviços aos quais os consumidores estão acostumados em outros setores.

Independente se os clientes estão analisando as avaliações de usuários para descobrir onde obter a melhor fatia de pizza ou lendo qual o profissional de saúde mais adequado para eles, a maioria dos consumidores tomará uma decisão instruída antes de fazer uma escolha.

Cada vez mais, os pacientes estão adotando a ideia de que a experiência no atendimento é uma transação de mão dupla e desempenham um papel ativo na determinação de sua própria narrativa de saúde. Isso prepara o cenário para os profissionais e pacientes formarem parcerias, pois os pacientes recebem mais recursos para manter e se envolver com sua própria saúde e cuidados, com o apoio de seus profissionais.

Inevitavelmente, a consumerização da saúde oferece imensas oportunidades para melhores resultados. Em essência, é uma coisa boa para todos os envolvidos: mais acesso, mais opções, mais razões e mais oportunidades para participar e melhorar os resultados de saúde de forma colaborativa.

Como prestador de serviços de saúde, é seu trabalho reconhecer e entender quais são as necessidades da sua base de clientes e como você poderá resolver os problemas deles, engajá-los e mantê-los voltando para novas consultas.

O que é consumerização da saúde?

Hoje, as pessoas querem acessar as coisas a qualquer hora e em qualquer lugar. O objetivo da consumerização na área da saúde é capacitar os pacientes para que eles se envolvam nas suas decisões de saúde em todas as etapas da jornada do atendimento médico. Eles deixam de ser agentes passivos quanto à sua saúde e se tornam ativos em seus cuidados.

São várias as formas como ocorre a consumerização da medicina, mas estando sempre atrelada ao uso da tecnologia. Em seus celulares e pulseiras digitais que acompanham atividades físicas os pacientes se mantêm muito mais atentos aos seus dados de saúde e buscam ativamente ser mais saudáveis.

No momento de buscar por um médico eles querem fazer uma escolha informada, acessando avaliações, verificando as especializações dos profissionais, a estrutura oferecida, etc. Também esperam que possam se conectar com o médico e o consultório facilmente, agendando uma consulta online, recebendo lembretes e confirmações do compromisso por e-mail ou mensagem de texto, etc.

Na consulta e no acompanhamento, o paciente espera que possa compartilhar dados de saúde como exames e histórico com facilidade através do celular, e que o médico possa também compartilhar com ele documentos da consulta digitalmente.

O envolvimento do paciente possibilita melhores resultados

Se você incentivar seus pacientes a adotar inovações com o objetivo de engajá-los em sua saúde, há uma probabilidade crescente de maior proatividade em relação aos cuidados que devem realizar. De qualquer forma, os pacientes terão maior conscientização resultante dos dados que coletaram, indicando o que precisam fazer para melhorar sua saúde.

Isso mudará instantaneamente seus comportamentos e hábitos de vida? Não necessariamente. Mas é um passo na direção certa. Ter esses dados e se conscientizar de suas necessidades de saúde é o primeiro passo e, quando médicos e pacientes compartilham essas informações, a "parceria" na experiência de prestação de cuidados pode evoluir ainda mais.

Ferramentas para engajamento

Em 2020, a consumerização continuará a dominar os cuidados de saúde. E uma das melhores maneiras de engajar os pacientes é fornecendo a eles as ferramentas necessárias para que se envolvam em sua própria saúde.

Além de incentivar o uso de tecnologias como os wearables e o próprio uso de aplicativos de saúde no celular para um melhor acompanhamento dos dados, o médico também deve dispor ele mesmo de ferramentas tecnológicas que o preparem para prestar os melhores cuidados e oferecer formas práticas de engajamento para os pacientes.

Um software médico se faz indispensável nesse contexto, permitindo que o médico colete e registre todos os dados de saúde do paciente com facilidade, anexando ao prontuário os mais diversos tipos de arquivos que o paciente possa compartilhar. Ainda ferramentas simples como agendamento online, envio de lembretes por e-mail, confirmação de consultas por SMS e um canal de comunicação prática com o paciente são um grande diferencial no contexto da consumerização da saúde.

A tecnologia já é parte inseparável de nossas vidas e a tendência é que ela ocupe um espaço cada vez maior, se expandindo nas mais diversas áreas. O fenômeno da consumerização da saúde irá evoluir cada vez mais, e permitirá a médicos e pacientes experiências cada vez mais aprimoradas, que levam a melhores resultados de saúde e a uma cultura de cuidados ativos por parte do paciente.

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Para se manter sempre atualizado com as possibilidades da tecnologia, a escolha de um parceiro de tecnologia de informação da área de saúde que ofereça uma plataforma completa de recursos, sempre atualizada, é essencial para manter os pacientes engajados, garantir a excelência em seu consultório e assim ser o diferencial entre você e outros médicos.

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