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Assinatura digital na medicina: como funciona e como utilizar

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O setor de saúde é tradicionalmente um setor bem conhecido por sua alta geração de papelada. Embora muitos médicos agora mantenham os dados digitais dos pacientes, é fácil lembrar dos tempos – não muito tempo atrás – quando ao ir em um consultório médico era possível ver prateleiras e arquivos cheios de documentos em papel contendo informações pessoais dos pacientes e respectivos dados de saúde.

No entanto, a mudança está chegando ao setor de saúde. Hoje em dia, as anotações são feitas em formato digital, as consultas são confirmadas por e-mail e os dados de saúde são armazenados eletronicamente.

Embora essa tendência seja bem-vinda e devida, ela apresenta novos desafios. As informações pessoais de saúde são algumas das mais dignas de proteção: precisam ser seguras e, ao mesmo tempo, estar prontamente acessíveis. Elas precisam ser armazenadas, geralmente por muitos anos, e devem estar em conformidade com as regulamentações governamentais em constante evolução.

A transformação digital só é verdadeiramente possível se os processos existentes puderem passar para uma era digital. Isso requer confiança, segurança e privacidade.

E é justamente nesse ponto que entra a tecnologia de assinatura digital.

Principalmente no atual contexto da pandemia mundial de COVID-19, a assinatura digital ganhou destaque na área de saúde e recebeu um impulso a mais para que fosse adotada de vez na rotina de muitos médicos. Com a regulamentação da telemedicina em caráter de urgência pelo CFM em março de 2020, o uso de assinatura digital se faz obrigatório para que os médicos possam emitir prescrições, atestados e outros documentos para os pacientes de modo digital, sem a necessidade de gerar um documento em papel.

Para além desse uso, há também a possibilidade de assinar digitalmente os prontuários dos pacientes no software médico para conferir a eles o Nível de Garantia de Segurança 2 (NSG-2) que consta em resolução do CFM.

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