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Dr. Sérgio Wey conta sua experiência com o prontuário online

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Médico do Hospital Albert Einstein e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Dr. Sérgio Barsanti Wey é clínico e infectologista há 20 anos. Em entrevista exclusiva à Centralx, ele fala dos avanços da medicina no tratamento da Aids e do HiDoctor em seu trabalho.

News.med.br – Como podemos situar o Brasil no tratamento de pacientes soropositivos?
Dr. Sérgio Wey – O Brasil encontra-se em uma ótima situação, não deixando nada a desejar se comparado com países desenvolvidos. O governo oferece os medicamentos necessários, bem como os exames. E isso acontece em poucos lugares do mundo.

News.med.br – Então, pode-se dizer que os pacientes submetidos a este tipo de tratamento sentem-se seguros?
Dr. Sérgio Wey – Atualmente, temos medicamentos capazes de controlar a evolução da doença e os exames mostram uma restauração da imunidade.

News.med.br – A sobrevida desses pacientes é muito maior do que há alguns anos?
Dr. Sérgio Wey – Não falamos mais em sobrevida de pacientes portadores do vírus HIV, porque praticamente todos os que estão submetidos aos tratamentos continuam vivendo normalmente.

News.med.br – Como é a participação do HiDoctor na execução do seu trabalho?
Dr. Sérgio Wey – Como trabalhamos com doentes crônicos, precisamos de uma visualização bem completa e organizada da situação dos pacientes. O HiDoctor nos fornece isso, na tela do computador. Com ele, sinto-me mais seguro, tenho certeza de que não esquecer de determinadas pendências dos pacientes, que poderiam passar despercebidas se ainda não tivesse os registros informatizados. Registrando no programa, você deixa as pendências na tela e ele te lembra. Além disso, posso usar o HiDoctor no meu Palm e de onde eu estiver.

News.med.br – O senhor acha que lidar com os dados no computador demanda muito tempo?
Dr. Sérgio Wey – Muito pelo contrário, o HiDoctor nos poupa tempo. O programa é muito fácil de usar e nos ajuda em diversas situações. Por exemplo, no caso de pacientes que precisam de receitas mensais, para conseguir os remédios na Secretaria de Saúde, nosso trabalho é facilitado, porque podemos programar o software para isso.

News.med.br – Além de utilizar o HiDoctor para Windows, o senhor também assina o HiDoctor NET, que oferece a opção de acesso ao banco de dados pela Internet. O seu trabalho mudou com a utilização do NET?
Dr. Sérgio Wey – Claro, mudou pra melhor. Uso o NET desde novembro de 2002. Com ele, tenho total infra-estrutura para realizar meu trabalho. Posso acessar meu banco de dados de qualquer lugar. Se um paciente me liga e eu estou fora do consultório, se eu não me lembro das informações sobre ele, é só acessar a ficha. Outra vantagem é que o HiDoctor NET nos proporciona armazenar exames de laboratórios e outros arquivos de forma muito simples.

News.med.br – O senhor já usou o nosso serviço de suporte?
Dr. Sérgio Wey – Já. O pessoal da Centralx faz um trabalho excelente também do ponto de vista de apoio. O suporte dado foi muito bom, adaptando o programa de acordo com as nossas necessidades, já que estamos interligados ao Einstein.

News.med.br – Então o senhor considera-se satisfeito com a escolha do HiDoctor?
Dr. Sérgio Wey – Claro! O software me deu uma excelente estrutura e, o melhor, é muito fácil de usar. Eu e os outros médicos do Einstein estamos muito satisfeitos. Por isso indiquei o HiDoctor a todos os amigos que pude.


Equipe de Redação Centralx

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