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[GUIA] 7 maneiras de otimizar o uso da telemedicina

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Os últimos anos são inconfundivelmente a era da adoção da telemedicina (também referida como telessaúde ou teleconsulta).

À medida que a pandemia da COVID-19 se acelerava, o sistema de saúde se esforçava para responder adequadamente. O dilema para os consultórios particulares era menos sobre atendimento de emergência e mais sobre como continuar prestando serviços para pacientes quando as portas da clínica foram repentinamente fechadas para consultas de rotina presenciais.

A telemedicina então rapidamente se tornou a forma mais prática para os médicos se manterem conectados com seus pacientes, provendo os cuidados necessários e mantendo seu faturamento.

Uma vez que eventuais problemas técnicos iniciais com a tecnologia foram superados, a maioria dos médicos e pacientes descobriram que as interações virtuais são não apenas produtivas, mas até mesmo preferíveis para vários tipos de consultas.

No entanto, para a maioria dos consultórios, a corrida para oferecer telemedicina significou mergulhar de cabeça sem ter todas as respostas sobre o que funcionaria e o que não funcionaria. Essa foi uma solução temporária ou algo que se tornaria mais popular a longo prazo? Os pacientes responderiam positivamente a uma consulta virtual? Nosso consultório e nossa equipe poderiam tornar isso um componente produtivo e eficiente do fluxo de trabalho e dos sistemas de prestação de cuidados?

Os consultórios de repente se viram presos ao dilema com o qual os anunciantes lidam há décadas: sem saber exatamente quais anúncios ou meios de publicidade funcionarão melhor, eles dão o melhor de si, observam os resultados e aplicam este axioma brilhante:

Faça mais do que está funcionando e pare de fazer o que não está funcionando.

Embora os médicos sejam obviamente inteligentes o suficiente para aplicar o axioma comece/pare, o truque com a telemedicina é saber o que está funcionando e o que não está. Até agora, na ausência de bons dados, tem havido muitas evidências anedóticas e suposições.

Novas pesquisas, porém, iluminam pontos positivos e áreas de melhoria que tornam a telemedicina atraente, produtiva e favorável tanto para os profissionais quanto para os pacientes.

Uma pesquisa a nível nacional, realizada nos Estados Unidos pela Press Ganey[1], que retornou 1,3 milhão de questionários de pacientes preenchidos em 154 consultórios entre janeiro e agosto de 2020, fornece informações sólidas sobre o que funcionou e o que não funcionou durante a adoção da telemedicina durante a pandemia. As principais descobertas incluem:

  • A telemedicina veio para ficar. O uso se estabilizou em aproximadamente 15% das consultas, abaixo de um pico inicial de 37% durante a COVID, mas significativamente acima da linha de base pré-pandemia de menos de 1%.
  • O feedback sobre as consultas de telemedicina foi surpreendentemente positivo: 89% dos pacientes recomendariam seu médico após uma consulta de telemedicina.
  • A deficiência estava no processo de entrega da teleconsulta: apenas 76% recomendariam uma consulta por vídeo com seu médico.

Simplificando, a telemedicina está funcionando para muitos pacientes e médicos e deve ser considerada um componente sólido de qualquer consultório ou clínica daqui pra frente.

A oportunidade agora é utilizar essas descobertas da pesquisa para parar de fazer o que não funciona e começar a se concentrar em melhorar as áreas que os pacientes acharam mais problemáticas com as consultas de telemedicina.

Para ajudá-lo nisso, criamos este guia, no qual compartilhamos 7 maneiras pelas quais você pode otimizar o uso da telemedicina em seu consultório. Clique abaixo e faça o download gratuito!

 

Referência

[1] What Patients Like — and Dislike — About Telemedicine, disponível em Harvard Business Review.

 

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