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[GUIA] Telemedicina - como criar ótimas experiências para os pacientes

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O conceito de telemedicina (incluindo telessaúde) não é novo – na verdade, a primeira menção do uso de um telefone como meio de um médico e um paciente se conectarem e evitar uma visita desnecessária ao consultório médico foi no jornal médico britânico The Lancet em 1879.

Embora a ideia de um chat por vídeo face a face tenha permanecido como matéria de ficção científica por mais de um século, hoje a maioria de nós tem a tecnologia literalmente na palma de nossas mãos, ou em nossas mesas, para ver e falar com qualquer pessoa ao redor do mundo em tempo real.

Apesar de todos os avanços tecnológicos, a telemedicina permaneceu relativamente incomum, mesmo no século 21. Nos Estados Unidos, por exemplo, o uso de telemedicina aumentou 340% entre 2015 e 2018, mas ainda representava menos de um em cada quatro (22%) médicos especializados e de atenção primária usando ativamente a telemedicina (comparado a 5% em 2015).

A telemedicina no Brasil

Já no Brasil, houve em 2018 uma tentativa de definir e disciplinar a prática no país, através da Resolução 2.227/2018, que chegou a ser publicada em fevereiro de 2019. Porém, ela foi revogada devido à manifestação de entidades médicas que reivindicavam uma discussão mais abrangente do tema.

Assim, no Brasil, não foi até 2020, com a situação da pandemia de coronavírus, que a telemedicina passou de fato a ser reconhecida e utilizada, ainda que em caráter excepcional.

Nesse contexto, a telemedicina teve adoção rápida com impacto duradouro. Com a situação adversa vivida, os médicos, em vários países, foram forçados a adotar a telemedicina como parte regular de sua prática. Como a COVID-19 limitou os atendimentos de rotina em clínicas e consultórios médicos, e os tornou lugares potencialmente arriscados para os pacientes visitarem, a telemedicina ofereceu uma oportunidade para atendimento remoto, oferecendo maior segurança enquanto propiciando a continuidade dos tratamentos.

Clínicas, hospitais e consultórios lutaram para fazer a telemedicina funcionar, embora não sem desafios ao longo do caminho, e hoje em torno de 75% dos hospitais privados no Brasil, por exemplo, já utilizam ferramentas de telemedicina, fora o uso nos demais tipos de estabelecimentos de saúde.

Otimizando o uso da telemedicina

O primeiro passo essencial para o progresso é libertar o médico e a equipe de processos repetitivos, muitas vezes manuais, que podem dominar seu tempo e energia, tirando o foco do que é realmente importante. À medida que todos nos familiarizamos com esta tecnologia, parece que a telemedicina será um legado duradouro da pandemia de 2020.

Os pacientes estão prontos para a mudança. Em uma pesquisa de 2020 realizada nos Estados Unidos, 83% dos pacientes disseram que esperam usar a telemedicina mesmo após a pandemia, e não é surpreendente o por quê. A telemedicina é conveniente e economiza tempo. Dois estudos publicados no American Journal of Managed Care e no JAMA Internal Medicine determinaram que uma visita ao consultório médico durava em média 121 minutos – 37 minutos de viagem, 20 minutos com o médico e o resto do tempo esperando ou preenchendo a papelada e fazendo o pagamento. A telemedicina reduz isso drasticamente, com as pessoas gastando em média apenas 13 a 15 minutos em uma teleconsulta.

Para médicos e clínicas que ainda não adotaram a telemedicina, ou estão lutando para fazê-la funcionar, abordamos nesse guia dois aspectos separados para melhorar as consultas por telemedicina, buscando melhores experiências do paciente:

  • O lado do paciente – o que os médicos podem fazer para garantir uma experiência excelente para a pessoa do outro lado de uma chamada por vídeo.
  • O lado das operações clínicas – como simplificar ou criar fluxos de trabalho internos para garantir eficiência no atendimento, organização dos dados, praticidade nos registros e faturamento adequado, trabalhando com a tecnologia para gerenciar seu tempo e incorporando a telemedicina na rotina de modo fácil.

Assim, para ajudá-lo a se ajustar à demanda e otimizar a experiência da telemedicina para você, sua equipe e seus pacientes, criamos este guia essencial. Baixe agora gratuitamente e confira 5 dicas para melhorar a experiência do paciente durante as teleconsultas, além de 4 dicas para agilizar o fluxo de trabalho da telemedicina para melhores operações clínicas!

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