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Teleconsulta: como funciona

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A Telemedicina tem sido encorajada por autoridades de saúde como medida de contenção da pandemia. Por ser segura e prática, a maioria dos pacientes tem adotado a mudança e priorizado o atendimento à distância quando possível.

Como preparar o paciente para a teleconsulta

Todo paciente munido de um computador ou celular com acesso à internet está apto a receber o atendimento via telemedicina. Algumas recomendações devem ser feitas antes da teleconsulta para que o tempo de atendimento seja bem aproveitado:

  1. Oriente seu paciente a escolher um local silencioso e iluminado que simule a experiência no consultório.
  2. Peça que o paciente confira a qualidade da internet no local escolhido antes do atendimento.
  3. Avise ao paciente que ele deverá estar sozinho no momento da consulta. Acompanhantes são permitidos como no consultório, mas pessoas não essenciais ao tratamento não deverão participar da consulta. É importante ressaltar que independente da forma como a consulta é conduzida, seu aspecto sigiloso deve ser mantido.
  4. O paciente deverá separar, de antemão, os resultados de exames que podem ser relevantes para a consulta. Ele deverá fotografar ou digitalizar esses documentos e deixá-los em local de fácil acesso caso seja necessário enviá-los durante a consulta.
  5. Ao marcar o compromisso, o paciente deve ser instruído sobre os aspectos tecnológicos da teleconsulta: dentre eles, o equipamento (celular, tablet, computador com webcam) que o paciente pode utilizar e o software de comunicação que o médico fará uso. A orientação deverá ser feita pela secretária durante o agendamento.

Essas informações podem ser passadas no momento do agendamento da consulta, divulgadas no seu site e redes sociais ou então gravadas e enviadas em vídeo para o paciente, como este exemplo gravado pelo Dr. Luciano Moreira, otorrinolaringologista do Rio de Janeiro:

Qual ferramenta utilizar?

A Portaria nº 467/2020 não especifica as ferramentas que devem ser utilizadas para esse contato. Há, atualmente, diversos aplicativos e softwares gratuitos para teleconferência. É bem provável que seu paciente já faça uso de alguns deles, como Skype, WhatsApp, Google Hangouts, etc.

Você pode optar por escolher uma única ferramenta com todos os pacientes ou então adaptar o uso de acordo com as preferências do paciente. Há diversas opções no mercado caso você ainda não tenha estabelecido uma preferência:

O Google Meet dispensa o uso de softwares e a criação de conta para acessar – basta você “iniciar uma reunião” e enviar o link para o paciente entrar na conferência no horário da consulta – uma opção muito prática para manter discrição e facilitar o uso pelo paciente.

O Skype, por outro lado, é um poderoso software de teleconferência, com aplicativo disponível para celular e computador desktop. É necessário criar uma conta (que é gratuita) para utilizar. O software possui ferramentas avançadas como legendas automáticas em tempo real, controle de iluminação, entre outros. É uma das mais tradicionais ferramentas de teleconferência.

Há, ainda, a ligação de vídeo do popular aplicativo WhatsApp, que tem a limitação de estar disponível apenas para celular e tablet. A possibilidade de usar a conferência via Facebook Messenger também pode ser considerada, dada a popularidade da rede social e a facilidade de utilizar a ferramenta.

Mas a melhor opção, e mais profissional, seria utilizar uma ferramenta integrada ao software médico, capaz de garantir segurança e praticidade para a realização da teleconsulta. O HiDoctor®, por exemplo, oferece teleconsulta integrada, para facilitar a rotina do médico!

É importante atentar que a escolha do sistema que será utilizado deve ser feita antes da consulta e repassada ao paciente no momento da marcação, junto com as demais orientações.

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